quarta-feira, 31 de outubro de 2012

Jean Michel Jarre - Concertos na China


Em 1981, pela primeira vez depois da revolução cultural chinesa, um artista ocidental deixou a sua marca no oriente. No Outono de 1981, cinco concertos em Peking e Shanghai marcaram uma tourné de Jean Michel Jarre à China. Esta deu origem a um icónico album chamado "Les Concerts en Chine" que fizeram parte da cultura do final da década de 80.

Cresci escutando esse tipo de musica graças ao meu irmão, que sempre teve um ótimo gosto para música, escutando esse show me lembra de quando tinha 13 anos.

Assista ao concerto abaixo

Jean-Michel André Jarre (Lyon, 24 de agosto de 1948) é um instrumentista, compositor e productor musical francês, filho do aclamado compositor de trilhas sonoras Maurice Jarre.[1]
Jean-Michel é um pioneiro da new age, música eletrônica e música ambiente. É conhecido como um organizador de espetáculos ao ar livre de sua música, que combina luzes, displays de laser e fogos de artifício.
Seu primeiro grande sucesso foi o álbum Oxygène, lançado em 1976. Gravado em um estúdio improvisado em sua casa, o álbum vendeu cerca de 12 milhões de cópias em todo mundo. Oxygène foi seguido de Equinoxe, lançado em 1978, e em 1979, Jarre se apresentou para um público recorde de mais de um milhão de pessoas, na Praça da Concórdia, em Paris, França, um recorde que ele mesmo quebrou três vezes. Mais álbuns seguiram-se, e seu show de 1979 serviu como modelo para suas actuações futuras em todo o mundo.
Até o ano de 2004, Jarre tinha vendido aproximadamente 80 milhões de álbuns. Ele foi o primeiro músico ocidental a ser autorizado a realizar um show na República Popular da China, e detém o recorde mundial para a maior público num evento ao ar livre.
Confira o site http://www.jeanmicheljarre.com



terça-feira, 30 de outubro de 2012

ITYPEWRITER: REVIVER O SOM DO TECLADO



AustinYang, um designer industrial de Edimburgo, criou um novo acessório para o ipad: o itypewriter. Combinando a recente tecnologia com a incorporação de objetos vintage, o designer transformou o teclado da clássica máquina de escrever numa base para o ipad. Simples de usar, basta apoiar o aparelho e começar a escrever. Para Austin, materializar o peso histórico e sentimental dos produtos é mais importante que o seu design

O ipad surgiu no mercado há apenas dois anos. No entanto, os acessórios que desde aí foram produzidos para o embelezar (ainda mais) são inúmeros. Austin Yang, designer industrial natural de Taiwan, decidiu aliar esta nova tecnologia ao seu gosto por objetos vintage e criar um acessório completamente diferente.
O resultado chama-se itypewriter e consiste na adaptação do teclado de uma máquina de escrever como base para o ipad. A peça da Apple ocupa, por sua vez, o lugar da folha de papel que vai sendo escrita através do teclar antigo: ao carregar-se nas teclas, as hastes levantam e tocam nas letras virtuais correspondentes.


Para Austin, esta combinação entre passado e modernidade surge com o objetivo de as pessoas criarem uma maior ligação com os produtos. “O itypewriter permite recuperar velhos hábitos e experiências familiares. Em vez de se estar frente a um ecrã sem qualquer feedback, neste é possível sentir o clássico barulho das teclas. Além disso, a sua utilização pode ajudar quem não goste do próprio teclado do ipad” explica o designer.

Comercializar o itypewriter está nos planos de Austin. Contudo, ainda não existem datas para o seu lançamento pois “para produzi-lo é necessário uma melhoria ao nível da engenharia. Por isso, estou à procura de uma empresa que queira cooperar com o projeto” revela.

Com base nesta renovação de objetos vintage que possam ser incorporados no nosso dia-a-dia, criou também o iturntable – uma base para o ipod que se assemelha a um gira-discos antigo. Funciona colocando o smartphone no centro do prato giratório e depois pousando a agulha sobre o mesmo. As canções podem ainda tocar ou ser interrompidas conforme se mexa na agulha. “Não gosto de criar produtos meramente estéticos. Prefiro usar a sua história na produção e adaptá-los em novos contextos” acrescenta.

Austin é licenciado em design de produto pela Universidade de Edimburgo, na Escócia, onde vive atualmente. Para conhecer mais sobre o autor e estes gadgets visite o seu website.


fonte: http://obviousmag.org

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

iPad Mini



O iPad mini chegou. Ele é um tablet de 7,9″ bonito, fino e leve feito de alumínio anodizado e vidro que segue o formato reduzido apresentado antes por Google e Amazon. Essa coisa é realmente bacana. Bem leve e fino, com 308g e 7,2 mm, respectivamente.
iPad Mini comparado.

Veja uma comparação com os concorrentes.



MacMini



O Mac mini, que andava quase tão esquecido quanto o iMac, também mudou e continua sendo o computador mais eficiente no consumo de energia disponível no mercado. O desenho dele mudou ligeiramente e, agora, enfim há a opção de comprá-lo com SSD (até 256 GB). Entretanto, o modelo básico ainda sai com HD (de 500 GB), 4 GB de RAM e Core i5 de 2,5 GHz. Preço? US$ 599.

fonte: http://www.gizmodo.com.br

O novo iMac é absurdamente fino e poderoso



O novo iMac é absurdamente fino: ele tem apenas 5 mm de espessura. Isso é 80% menor que a geração anterior e, de novo, é incrivelmente fino. Tem um computador inteiro ali dentro.
A técnica é basicamente a mesma usada no MacBook Pro, ou seja, unir vidro e display para tornar o conjunto mais fino — e, de quebra, menos reflexiva. A tela também usa painel IPS com angulo de visão de 178º, como os MBP. O modelo de 27″, que emagreceu quase 4 kg, tem resolução de 2560×1440. O modelo de 21,5″ tem resolução Full HD (1920×1080). Ambos contam com caixas de som estéreo, FaceTime HD e  microfones duplos.
iMac

Nas configurações, o destaque é o Fusion Drive, a solução híbrida da Apple para armazenamento — que já vimos em vários ultrabooks e em HDs internos. O Fusion Drive mistura um SSD de 128 GB com um HD de 1 ou 3 TB. A ideia é colocar o OS X e apps no SSD e reservar o HD para arquivos. Assim, tem-se a velocidade do SSD e o espaço barato do disco rígido tradicional.
As configurações incluem processadores Core i5 ou i7, até 32 GB de RAM e placa de vídeo Nvidia (arquitetura Kepler).
A versão básica de 21,5″ vem com Core i5 de 2,7 GHz, 8 GB de RAM, GeForce GT 640M e 1 TB de espaço por US$ 1.299. Chega em novembro. O modelo de 27″ começa com Core i5 de 2,9 GHz, 8 GB de RAM, GeForce GTX 660M e 1 TB de espaço, por US$ 1.799. Chega em dezembro. Todos vêm com teclado e mouse.

MacBook Pro com tela de retina



A Apple apresentou um novo MacBook Pro de 13″. Totalmente refeito, com 1,9 cm de espessura e 1,59 kg. É o MacBook Pro mais leve de todos os tempos. E tem tela Retina, claro, com a incrível resolução de 2560×1600 — é a segunda maior resolução da indústria, atrás apenas de você sabe quem. A tela tem painel IPS com ângulo de visão de 178º, o que é bastante.
Ele vem com duas portas USB 3.0, duas portas Thunderbolt, saída HDMI, leitor de cartão SD. As configurações contam com processador Core i5 ou i7, 8 GB de RAM e SSD até 768 GB.
O modelo básico, com 8 GB de RAM e SSD de 128 GB, começa em US$ 1.699. No Brasil… No Brasil, bem…  R$ 7 mil. "Em mais uma demonstração de oportunismo e falta de respeito com o consumidor por parte da Apple Brasil."

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

“Evite o sofrimento do Windows 8″ use o Ubuntu 12.10


O Ubuntu é um sistema operacional gratuito. Você pode baixá-lo direto do site oficial, inclusive por BitTorrent. [Omg! Ubuntu!]
Sem a badalação (e a grana para publicidade) de um Windows 8, a Canonical liberou hoje o Ubuntu 12.10, nova versão da distribuição Linux mais conhecida e amiga do usuário, dando uma alfinetada no concorrente — o site oficial exibe, em letras garrafais, um “evite o sofrimento do Windows 8″, seguido do link para download.
A maior novidade do Quanta Quetzal, codinome dessa versão, é a introdução dos Unity Web Apps, algo parecido com o que o Internet Explorer 9 faz no Windows 7, ou seja, transformar sites em aplicativos. No caso do Ubuntu 12.10, são 30 sites suportados e a integração é bem profunda, com menus contextuais na barra lateral, notificações e outros elementos espalhados na interface.
O Omg! Ubuntu!, site inglês dedicado à distro, compilou a lista de todos eles.
Além disso, a nova versão integra contas de serviços online (redes sociais e email), traz suporte a criptografia na instalação, login/acesso remoto, uma nova “lens” da Unity para pesquisar produtos na Amazon sem precisar abrir o navegador, pré-visualização bonitona na Unity e diversos aperfeiçoamentos no visual.
Fonte: http://www.gizmodo.com.br